A Sony estava preparando um video game portátil da sétima geração. Especulava-se que o nome do projeto era NGP (Next Generation Portable), entretanto, em meados da E3 2011 ficou definido que o nome da novidade seria PlayStation Vita. O pequeno console apresentou ao mundo funcionalidades que até então compunham apenas os sonhos dos jogadores.
Então, no primeiro final de semana do lançamento do Vita (apenas no Japão), o portátil vendeu mais de 321 mil unidades. Uma marca exorbitante, mas que perde para as 371 mil unidades vendidas que o rival Nintendo 3DS conseguiu alcançar.
No entanto, o 3DS chegou antes e descreveu uma trajetória meteórica. Foram muitos os jogadores que ficaram fortemente decepcionados com o portátil na “Big N”. O lançamento do console não foi acompanhado de títulos que tornassem dessem grande longevidade ao tempo de jogatina no 3DS. Resultado: crise nas vendas, problemas com os acionistas da Nintendo e gamers com medo de comprar o portátil por falta de opções de jogos.
Seguindo o exemplo do que “não fazer” que a Nintendo acabou propondo, a Sony procurou prevenir essa questão com duas linhas de lançamentos de games muito promissoras. A primeira delas contou co nomes como Escape Plan, BlazBlue: Continuum Shift, Ultimate Marvel vs. Capcom 3, Rayman Origins, Lumines, WipEout 2048, Uncharted: Golden Abyss, Super Stardust Delta, entre outros muito bem recebidos tanto pelo público, quanto pela crítica especializada.
Dentro de poucos meses, a segunda leva de lançamentos ainda está por vir. Assim, quem comprou um PlayStation Vita vai demorar para ficar sem ter o que fazer. Duvida? Vamos conferir uma lista de motivos pelos quais vale a pena comprar o novo portátil da Sony.